Para quem é
24/08/2020 2021-01-05 3:07Para quem é
Mães, Pais, Educadores & Profissionais da área da educação
Mães & Pais
Incentivar crianças a alcançarem suas próprias metas de forma autônoma e no seu próprio tempo é um objetivo da mãe e do pai NeuroAfetivo. Vocês devem ser conscientes em suas atitudes, desejando entender o “porquê”. Mães e pais conscientes tendem a não concordar com o status quo – eles fazem suas próprias pesquisas e com a minha ajuda podem tomar decisões baseadas em fatos e não em opiniões.
E apegados ao coração. As mães e os pais NeuroAfetivos procuram fortalecer o apego aos filhos, não importa a circunstância. A conexão entre mães, pais e filhos é o fator mais importante para determinar a saúde emocional ao longo da vida.
Nossas interações com os bebês, positivas ou negativas, afetam a maneira como o cérebro cresce: neurocientistas provaram que interações amorosas podem aumentar o número de conexões entre células nervosas.
Embora os conceitos da Parentalidade NeuroAfetiva pareçam não convencionais, eles são lógicos e autênticos. Eles são tradicionais e praticados de uma forma ou de outra há milênios.
Mas a sociedade evoluiu, certo? Vivemos em casas. Nós temos eletricidade. Celulares com internet. Carros automáticos, carros elétricos… E até Netflix! Não é natural que mães e pais também evoluam?
Os bebês nascem com seus instintos intactos. Eles não sabem que nasceram em 2015, 2017 ou 2020…
Atitude Empática
É uma filosofia capacitadora. Uma atitude empática. Um modo de vida encorajador. Uma obra de arte orgânica e instintiva, ao invés de ser pintada em números e gráficos.
E funciona para TODAS as crianças.
A chave para construir conexões neurais para qualquer habilidade é a prática. A neurociência nos mostra que, assim como a prática ajuda nossos filhos no aprendizado de habilidades relativamente simples, como caminhar, nadar, jogar bola ou tocar violão, a prática também pode capacitá-las a aprender as habilidades mais complicadas como controlar suas emoções, expressar empatia e manter seu autocontrole.
Educadores e profissionais da "área da educação"
Os educadores vão aprender como a plasticidade do cérebro se relaciona com a sala de aula e como as emoções afetam o aprendizado. O meu primeiro curso conecta uma série de pesquisas atuais em neurociência sobre como o cérebro aprende. Os aspectos teóricos da formação serão intercalados com atividades práticas que os professores poderão usar e adaptar facilmente na sala de aula.
Sentimos, portanto, aprendemos – a relevância da neurociência afetiva e social para a educação é essencial.
As neurociências, ramo intrinsecamente multidisciplinar em pesquisas científicas, tornou-se uma área fundamental para a compreensão das relações do ser humano com o mundo natural e social.
Desta forma, compreender estes modelos pode conduzir a um profundo entendimento dos processos cognitivos que envolvem a aprendizagem. Assim, as neurociências fundamentam a prática pedagógica, demonstrando que adotar uma metodologia que respeite a forma como o cérebro funciona, permitirá uma abordagem mais científica do processo ensino-aprendizagem.
O cérebro de uma criança na escola primária passa por transformações dramáticas. Essas transformações se dão em função de novas conexões sendo feitas e reforçadas no cérebro. Nesse sentido, a aprendizagem provém de uma alteração sináptica entre as células ou seja, ocorre no nível químico e neural.
O fortalecimento ou enfraquecimento dos padrões conectivos são modificados em resposta aos pensamentos e ações, as percepções e aos estímulos externos. O cérebro muda constantemente como um resultado da aprendizagem e continua a ser “plástico” ao longo da vida. Portanto, “usá-lo” é um importante princípio para a aprendizagem ao longo da vida.
O propósito principal é estabelecer um diálogo profícuo entre os educadores e neurocientistas, para que se possa investigar, explorar e discutir os limites e as possibilidades de inserção de novas abordagens em pesquisas e práticas educacionais.
A Parentalidade NeuroAfetiva não é um estilo parental.
É um modo de vida. É uma atitude empática e simples baseada na ciência e no afeto.
Embora sejamos todos diferentes, há necessidades comuns que unem a humanidade. Todas as crianças precisam ser ouvidas e tratadas com respeito. Se você deseja mudar a sua prática e ter um olhar diferenciado sobre a infância e suas nuances, junte-se à nossa alcateia.
As técnicas tradicionais de disciplina são, a meu ver, uma maneira preguiçosa de lidar com um comportamento incompreendido que, na maioria dos casos, deriva da necessidade válida e não atendida de uma criança.
Elas também atribuem a maior parte da responsabilidade à criança e muito pouco às mães e aos pais.